Responsabilidade
Imaginemos, façamos este exercicio, batizamos um filho de António Jorge, ou Carlos Jorge.
Nada de especial, não é? Dois nome perfeitamente normais.
Ele cresce, faz amigos.
Torna-se num Cájó, ou num Tójó... não será nossa, a culpa?
Podia ter sido um Miguel, um Rui... podia ter recebido apenas um dos nomes, António, Carlos, Jorge...
Voltemos então ao principio, à parte onde batizamos um filho de António Jorge, ou Carlos Jorge...
...que mensagem estamos a transmitir ao mundo? Que desistimos?
4 comentários:
Realmete tens razão. Se os pais soubessem o peso que um nome desses tem no "recreio" das nossas escolas, certamente pensariam melhor.
P.S.: Esqueceste-te do meu preferido, que é João Jorge.Quem não gosta de dar uns calduços no Jojó....que saudades...
Eles não sabem nem sonham...
As coisas que se fazem às crianças... coitadinhas.... das criancinhas.... dos pequenos Tonhós e Calús, as pequenas Mifás e Micás!
(Todos com futuro garantido num blockbuster perto de si....)
Esses sim, mereciam "novas oportunidades"....
Beijoca!
este meu cometário não tem nada a ver com esta postagem.. lamento, achei a sua piada a um mundo de Cajós e Totós.. lol
mas o que me fez clicar pra comentar foi pra dizer q raios.. pensei mesmo em resgatar essa musica dos Silence 4 dos confins escuros do youtube e posta-la.
a letra tem muito que se lhe diga.
uma ode á juventude sem regras.. ;)
É uma coisa que marca indevelmente a vida de uma pessoa.
Depois disso... ou se é drogado ou se tem um café. No escape.
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