domingo, fevereiro 26, 2012

E poesia?

Este é um post poético.
É, não sendo. E enquanto o é, em toda a sua inexistência, também o não é, de todas as maneiras que o consegue ser, e mais algumas.
Mas como consegue, não conseguindo, um post ser o que não é, enquanto não o é, sendo, ao mesmo tempo? Como?
Como ler, não lendo, um post que para além de trazer, não trazendo, algo de novo deveria também, não devendo, divertir, não divertindo, quando na verdade não o faz, fazendo, porque se foca, não focando, apenas no facto de que a contradição, presente em muitas das poesias, é o que as torna, não tornando, verdadeiramente poéticas?
Será, não sendo, esse o segredo da poesia? Ser, não o sendo, de verdade?
Esperem, não esperando, tal não pode ser, sendo, o que resume, não resumindo, a poesia. Um poeta tem de ser, não sendo, - claro - mais do que isso.
Tem de estar, não estando, alguma coisa errada...

Ok, já sei, não sabendo, o que se passa... carreguei, não carregando, aqui num botão que aumenta, não aumentando, o meu nível normal de parvoíce para níveis absurdos...


Peço, não pedindo, imensa desculpa.
Não volta, voltando, a acontecer!

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