sábado, dezembro 31, 2011

Feliz 2012!

Desliguei as luzes do escritório agora, pela ultima vez em 2011.
Amanhã será outro dia.

Um Feliz Ano Novo meus amigos!!
Sejam felizes!!
Vivam!!
Leiam!!
Façam muito amor!!
Respirem!!
Não, agora a sério, façam muito amor, não se esqueçam!!
Eu não acho que vocês se esqueçam disso, mas nunca se sabe!!
E porquê tantos "!!" ??
Já sei, vou-me embora vou, não vos faço perder mais tempo!!


Até 2012!!

Olhando a números, ficámos aquém

Olhando a números, ficámos aquém.
É certo que não sabemos do quê, não há tabelas nem previsões nem nada que - aparentemente - nos diga do que ficámos aquém ou, doutra maneira, nenhum mapa que nos indique, com grossos riscos de marcador, um local onde não tenhamos chegado. Contudo, não chegámos.

Tivemos a mais baixa produção de sempre. E "de sempre" entenda-se "de sempre". É verdade, é a mesma coisa, estava a brincar com vocês.
Conseguimos - e isto é um feito - produzir menos que em 2006 e, acreditem, se apenas ligássemos a números isto era uma clara evidência de que o fim do mundo estava perto. Porque o era.

Mas, como em tudo, não podemos apenas olhar a números Devemos também olhar a letras, porque se não estamos bem tramadinhos da vida... não, agora a sério, não podemos apenas olhar a números.

2011, em termos de produção, foi um ano genial. Abrimos 15 novos escritórios um pouco por todo o país, que fechámos logo de seguida por uma questão de orçamento, mas conseguimos manter aberto o do Facebook porque, até à data, não nos cobraram renda absolutamente nenhuma. E criámos uns 7 ou 8 novos empregos que, embora fictícios, ajudaram a baixar a estatística de desempregados fictícios do país.

Abrimos portas para novas formações, que abriram portas só para ver quem estava do outro lado e depois as fecharam outra vez porque era má educação abrir portas sem pedir licença, mas que planeiam abrir portas novamente, desta vez como deve ser. Se serão projectos? Não sei nem o responderia dessa maneira, porque arruinaria completamente a minha brilhante metáfora das portas, mas nunca se sabe. Talvez.

Portanto, terá sido 2011 um mau ano, em termos de produção?
Não me parece

segunda-feira, dezembro 26, 2011

Tempo estraga Natal a incendiário da Elias Garcia

Edifício devoluto, que ameaçava derrocada e que se esperava já ter ruído há muito, acabou esta madrugada consumido por chamas.

Depois de anos à espera que o tempo fizesse a sua parte, o fim do edifício nºs 73-75 da Avenida Elias Garcia chegou na madrugada de dia 25, não pela mão da gravidade, mas sim por fogo posto.

O incêndio, que terá deflagrado por volta das 04:30, obrigou à evacuação de 64 pessoas mas, mais grave, acredita-se ter obrigado incendiário a sair de casa na noite de natal, impedindo-o de o passar com a família

Chamas e mais chamas, foi esta a solução para um problema que se arrastava há demasiado tempo.
Depois de duas tentativas de fogo posto fracassadas, durante 2011, os fogos foram desta vez ateados em todos os pisos, táctica que se mostrou mais eficaz. Após a derrocada das traseiras, espera-se agora que fachada venha também abaixo para operação ser completamente bem sucedida.

Das 64 pessoas evacuadas, 44 moradores terão de encontrar um local alternativo para passar a noite e só poderão regressar a casa depois de serem dadas garantias de segurança dos dois edifícios vizinhos.



Revolta geral

Enquanto alguns moradores estão revoltados com facto de as autoridades nada terem feito para prevenir uma situação que já estava sinalizada desde o ano passado, outros estão apenas desiludidos com o tempo.
“Aos meses que isto já devia ter caído e teve o homem de vir pegar fogo a isto na noite de Natal, se não nunca mais! Às tantas até teve de comer o bolo-rei à pressa! Nem o mau tempo, nem as chuvadas, já nada faz o que devia fazer... a continuar assim não sei onde vamos parar” desabafava uma moradora da zona.

Também alguns sem-abrigo presentes no local manifestaram a sua indignação.
Para Jorge Tristão, “a situação já ultrapassou o limite do ridículo. Então as pessoas querem deitar abaixo e os culpados somos nós? Que não façam obras e que prefiram deixar cair compreendo, sempre é mais barato que uma demolição e até podem argumentar que não sabiam e tal, mas que peguem fogo a tudo e que depois os culpados sejamos nós acho simplesmente inadmissível!”

É de prever que este caso tenha um fim semelhante a tantos outros que aconteceram no passado e onde se fecharam os olhos, legalizando aquilo que num país civilizado seria considerado crime.

sábado, dezembro 24, 2011

Quantas pessoas com um maxilar partido vos desejaram um Feliz Natal, hoje?

Porque é essa, afinal, a questão que importa responder hoje.

Foram duas? Foram três? Não foi ninguém?
Ou as pessoas com pelo menos um maxilar partido não desejam um Feliz Natal a ninguém?
Existirão pessoas com maxilares partidos? E se sim, saberão o que é o Natal?
Poderá o maxilar partido estar relacionado com o facto de, talvez, não desejarem Felizes Natais?
Ou, por outro lado, desejarão eles Felizes Natais a toda a gente e estes não lhes ligarão nenhuma?
Serão eles pessoas extremamente sexys e sensuais?

Claro que não. E que sim. E que é possivel, embora não tenha a certeza.

Um Feliz Natal para todos vós!! 
E ide! Ide espalhar a mensagem de que as pessoas com maxilares partidos também celebram o Natal e esperam que todos sejam felizes!!


:D

sábado, dezembro 10, 2011

Chamaram-lhe Marco

Foi tudo demasiado rápido...
Chamaram-lhe Marco, gritaram até, mas não olhou. E foi projectado 9 metros, ao ser atropelado por um Fiat Punto em Alfama.

Afinal chamava-se Arlindo.



Quase quase acertavam...

domingo, dezembro 04, 2011

Sabes guardar um segredo?

- Eu até te podia contar...
- O quê?
- Sabes guardar um segredo?
- Claro que sei!
- Como te chamas mesmo?
- Felícia Cabrita...

sexta-feira, dezembro 02, 2011

Produção

Eu sei, eu sei... isto tá mau...
Eu ia começar por dizer que a produção do Blog andava mal, mas nem vale a pena: a produção do Blog não anda rigorosamente nada, para lado nenhum! Nem um passo!

E vocês vêem, vocês têm essa noção, essa percepção... a vida parece estar a ficar insossa, não parece?
Não, não, não é insonsa... é mesmo insossa. A mim também não me soube bem e fui ver. Não era falta de sal, estava era mesmo mal escrita. É "insossa", só com um "n" e com dois "s's".

Mas há ideias e projectos em curso, ou em vias de ficar em curso, não há nada a temer.
Daqui a um mês as ervas daninhas já desapareceram todas do Teorias.

E ainda havemos de terminar 2011 com mais de 63 posts, porque recuso-me a ficar atrás da produção de 2006.
2006 foi um mau ano. Numa especie de metafora agronoma, como se faz muito - e bem - lá por fora, 2006 foi um ano de seca extrema. Só não foi classificada de catastrofe nacional porque eu sou um ser espectacular, e consigo fazer folar com os pés...


A proposito, se virem uma bola de feno a passar é minha. Provavelmente deixei-a mal presa.
Até já.