segunda-feira, julho 14, 2008

Responsabilidade

Imaginemos, façamos este exercicio, batizamos um filho de António Jorge, ou Carlos Jorge.
Nada de especial, não é? Dois nome perfeitamente normais.

Ele cresce, faz amigos.
Torna-se num Cájó, ou num Tójó... não será nossa, a culpa?

Podia ter sido um Miguel, um Rui... podia ter recebido apenas um dos nomes, António, Carlos, Jorge...

Voltemos então ao principio, à parte onde batizamos um filho de António Jorge, ou Carlos Jorge...

...que mensagem estamos a transmitir ao mundo? Que desistimos?

4 comentários:

Anónimo disse...

Realmete tens razão. Se os pais soubessem o peso que um nome desses tem no "recreio" das nossas escolas, certamente pensariam melhor.
P.S.: Esqueceste-te do meu preferido, que é João Jorge.Quem não gosta de dar uns calduços no Jojó....que saudades...

Cabra Expiatória disse...

Eles não sabem nem sonham...


As coisas que se fazem às crianças... coitadinhas.... das criancinhas.... dos pequenos Tonhós e Calús, as pequenas Mifás e Micás!

(Todos com futuro garantido num blockbuster perto de si....)


Esses sim, mereciam "novas oportunidades"....


Beijoca!

Anónimo disse...

este meu cometário não tem nada a ver com esta postagem.. lamento, achei a sua piada a um mundo de Cajós e Totós.. lol
mas o que me fez clicar pra comentar foi pra dizer q raios.. pensei mesmo em resgatar essa musica dos Silence 4 dos confins escuros do youtube e posta-la.
a letra tem muito que se lhe diga.
uma ode á juventude sem regras.. ;)

Vera Isabel disse...

É uma coisa que marca indevelmente a vida de uma pessoa.

Depois disso... ou se é drogado ou se tem um café. No escape.